Os aniversariantes musicais da semana são Ângela Maria e Jamelão!
Ângela Maria
Nome completo: Abelim Maria da Cunha
Data de nascimento: 13/05/1928
Naturalidade: Conceição de Macabu, RJ
Profissão: cantora
Sucessos: “Vida de bailarina” (Américo Seixas e Chocolate), “Abandono” (Nazareno de Brito e Presyla de Barros), “Orgulho” (Waldir Rocha e Nelson Wedekind), “Fósforo queimado” (Paulo Menezes, Milton Legey e R. Lamego), “Lábios de mel” (Waldir Rocha), “Tango para Teresa” (Evaldo Gouveia e Jair Amorim), “Gente humilde” (Garoto, Vinícius de Moraes e Chico Buarque), "Nem Eu" (Dorival Caymmi), "Babalu" (Margarita Lecuona)
Começou a freqüentar programas de calouros nas rádios antes dos 20 anos. Até então, só cantara em coro de igreja e não tinha apoio da família para seguir a carreira artística. Participou de diversos programas com o pseudônimo Ângela Maria para que a família não descobrisse. Depois de uma rápida temporada como crooner do Dancing Avenida, foi descoberta e levada para a Rádio Mayrink Veiga. Em 1952, um ano depois de seu primeiro disco, sua gravação de "Não Tenho Você" (P. Marques e A. Monteiro) bateu recordes de venda e iniciou sua carreira de sucesso. Foi a cantora mais popular do Brasil na década de 50, sendo conhecida como Rainha do Rádio pela sua legião de admiradores, por ter ganho o concurso quatro anos seguidos, entre 52 e 56. Sua especialidade são os samba-canções, embora tenha gravado também muitos boleros, tangos e versões de baladas e músicas espanholadas e italianas. Gravou cerca de 50 LPs, diversos compactos e 78 rpm. Seu repertório até 1962 é mais refinado, embora tenha sido sempre uma cantora eminentemente popular. Entre 78 e 83, gravou um repertório mais sofisticado, e também a primeira gravação ao lado de sua alma gêmea musical, Cauby Peixoto. Dedicou um álbum à sua maior inspiração musical, Dalva de Oliveira.
Jamelão
Nome completo: José Bispo Clementino dos Santos
Data de nascimento: 12/05/1913 - 14/06/2008
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Profissão: cantor e compositor
Sucessos: "Fechei a Porta" (Sebastião Motta e Ferreira dos Santos), "Leviana" (Zé Kéti), "Folha Morta" (Ary Barroso), "Não Põe a Mão" (P.S. Mutt, A. Canegal e B. Moreira), "Matriz ou Filial" (Lúcio Cardim), "Exaltação à Mangueira" (Enéas Brites e Aluisio da Costa), "Eu Agora Sou Feliz" (com Mestre Gato), "O Samba É Bom Assim" (Norival Reis e Helio Nascimento), "Quem Samba Fica" (com Tião Motorista), "Quem Há de Dizer" (Lupicínio Rodrigues e Alcides Gonçalves)
Conheceu ainda na infância os primeiros componentes da Mangueira, e integrou a bateria da escola tocando tamborim. Logo aprendeu cavaquinho e passou a cantar em gafieiras, influenciado principalmente pelo estilo de Cyro Monteiro. Em 1945 participou do programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso, interpretando "Ai, que Saudades da Amélia", de Ataulfo Alves e Mário Lago. A partir daí conseguiu trabalhos no rádio e em boates, participando também como crooner da Orquestra Tabajara de Severino Araújo, com quem excursionou à Europa. Consagrou-se principalmente como cantor de samba. Nos anos 50 começou a atuar como puxador de samba-enredo para a Estação Primeira de Mangueira, tornando-se uma referência obrigatória no gênero. É o maior intérprete dos sambas-canções doloridos de Lupicínio Rodrigues. Gravou dois LPs dedicados à obra do compositor gaúcho, acompanhado pela Orquestra Tabajara do maestro Severino Araújo. Em 1997 a gravadora Continental lançou a coletânea "Jamelão - A Voz do Samba", em 3 CDs.
Ângela Maria
Nome completo: Abelim Maria da Cunha
Data de nascimento: 13/05/1928
Naturalidade: Conceição de Macabu, RJ
Profissão: cantora
Sucessos: “Vida de bailarina” (Américo Seixas e Chocolate), “Abandono” (Nazareno de Brito e Presyla de Barros), “Orgulho” (Waldir Rocha e Nelson Wedekind), “Fósforo queimado” (Paulo Menezes, Milton Legey e R. Lamego), “Lábios de mel” (Waldir Rocha), “Tango para Teresa” (Evaldo Gouveia e Jair Amorim), “Gente humilde” (Garoto, Vinícius de Moraes e Chico Buarque), "Nem Eu" (Dorival Caymmi), "Babalu" (Margarita Lecuona)
Começou a freqüentar programas de calouros nas rádios antes dos 20 anos. Até então, só cantara em coro de igreja e não tinha apoio da família para seguir a carreira artística. Participou de diversos programas com o pseudônimo Ângela Maria para que a família não descobrisse. Depois de uma rápida temporada como crooner do Dancing Avenida, foi descoberta e levada para a Rádio Mayrink Veiga. Em 1952, um ano depois de seu primeiro disco, sua gravação de "Não Tenho Você" (P. Marques e A. Monteiro) bateu recordes de venda e iniciou sua carreira de sucesso. Foi a cantora mais popular do Brasil na década de 50, sendo conhecida como Rainha do Rádio pela sua legião de admiradores, por ter ganho o concurso quatro anos seguidos, entre 52 e 56. Sua especialidade são os samba-canções, embora tenha gravado também muitos boleros, tangos e versões de baladas e músicas espanholadas e italianas. Gravou cerca de 50 LPs, diversos compactos e 78 rpm. Seu repertório até 1962 é mais refinado, embora tenha sido sempre uma cantora eminentemente popular. Entre 78 e 83, gravou um repertório mais sofisticado, e também a primeira gravação ao lado de sua alma gêmea musical, Cauby Peixoto. Dedicou um álbum à sua maior inspiração musical, Dalva de Oliveira.
Jamelão
Nome completo: José Bispo Clementino dos Santos
Data de nascimento: 12/05/1913 - 14/06/2008
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Profissão: cantor e compositor
Sucessos: "Fechei a Porta" (Sebastião Motta e Ferreira dos Santos), "Leviana" (Zé Kéti), "Folha Morta" (Ary Barroso), "Não Põe a Mão" (P.S. Mutt, A. Canegal e B. Moreira), "Matriz ou Filial" (Lúcio Cardim), "Exaltação à Mangueira" (Enéas Brites e Aluisio da Costa), "Eu Agora Sou Feliz" (com Mestre Gato), "O Samba É Bom Assim" (Norival Reis e Helio Nascimento), "Quem Samba Fica" (com Tião Motorista), "Quem Há de Dizer" (Lupicínio Rodrigues e Alcides Gonçalves)
Conheceu ainda na infância os primeiros componentes da Mangueira, e integrou a bateria da escola tocando tamborim. Logo aprendeu cavaquinho e passou a cantar em gafieiras, influenciado principalmente pelo estilo de Cyro Monteiro. Em 1945 participou do programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso, interpretando "Ai, que Saudades da Amélia", de Ataulfo Alves e Mário Lago. A partir daí conseguiu trabalhos no rádio e em boates, participando também como crooner da Orquestra Tabajara de Severino Araújo, com quem excursionou à Europa. Consagrou-se principalmente como cantor de samba. Nos anos 50 começou a atuar como puxador de samba-enredo para a Estação Primeira de Mangueira, tornando-se uma referência obrigatória no gênero. É o maior intérprete dos sambas-canções doloridos de Lupicínio Rodrigues. Gravou dois LPs dedicados à obra do compositor gaúcho, acompanhado pela Orquestra Tabajara do maestro Severino Araújo. Em 1997 a gravadora Continental lançou a coletânea "Jamelão - A Voz do Samba", em 3 CDs.
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