quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Aniversariantes

Postado por Raphael Vidigal on quarta-feira, janeiro 19, 2011 with Faça um comentário
Os aniversariantes musicais da semana são Jorge Mautner e Ronaldo Bastos!



Jorge Mautner



Data de nascimento: 17/01/1941

Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ

Profissão: compositor, cantor, instrumentista, poeta e escritor

Sucessos: "Maracatu Atômico" (com Nelson Jacobina), "Herói das Estrelas", "O Rouxinol", "Lágrimas Negras", "Ginga da Mandinga" (com Rodolfo Grani Júnior), "Todo Errado", "Manjar de Reis (com Nelson Jacobina)"

Poeta, escritor, violinista, pianista, bandolinista, compositor, cineasta, artista plástico e cantor, Jorge Mautner é uma da figuras que receberam o estranho rótulo de "malditas" da arte brasileira. Começou como escritor e jornalista, tendo publicado seu primeiro livro, "Deus da Chuva e da Morte", aos 21 anos, em 1962. Em 1965 lançou eu primeiro compacto, e passou a tocar em bares e casas noturnas de São Paulo. Entre as décadas de 60 e 70 morou nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde exerceu intensa atividade literária, musical e cinematográfica. Entre seus discos estão "Antimaldito" (1985), "Pedra Bruta" (1992) e "Eu não peço desculpa (2002), parceria com Caetano Veloso.



Ronaldo Bastos



Data de nascimento: 21/01/1948

Naturalidade: Niterói, RJ

Profissão: compositor e produtor musical

Sucessos: “Fé Cega, Faca Amolada” (com Milton Nascimento), “Nada Será Como Antes” (com Milton Nascimento), “Cravo e Canela” (com Milton Nascimento), "Um certo alguém" (com Lulu Santos), "Olhos de Farol" (com Flávio Henrique)

Fascinado pelos grandes sambistas do Rio de Janeiro, era menino ainda quando fugia da escola para visitar a casa de Heitor dos Prazeres. Inspirado no célebre compositor e pintor carioca, escreveu com amigos de colégio suas primeiras marchinhas de carnaval. Conheceu Milton Nascimento no fim da década de 1960, no Teatro Jovem, no Rio de Janeiro, durante o espetáculo “Rosa de Ouro”. Formou-se em jornalismo pela UFRJ e compôs ao lado de músicos como Tom Jobim, Marina Lima, Edu Lobo, Beto Guedes, Toninho Horta, Caetano Veloso e João Donato. Passou a produzir vários discos, alguns deles históricos, como “Tubarões Voadores”, de Arrigo Barnabé. Fundou o selo Dubas Música em 1994. A canção “Olhos de Farol” deu nome ao disco de Ney Matogrosso de 1999.

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