Os aniversariantes musicais da semana são Paulinho da Viola e João Nogueira!
Paulinho da Viola
Nome completo: Paulo César Batista de Faria
Data de nascimento: 12/11/1942
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Profissão: cantor, compositor e instrumentista
Sucessos: "Foi um rio que passou em minha vida", "Jurar com lágrimas", "Argumento", "Coração Leviano", "Dança da Solidão", "Timoneiro" (com Hermínio Bello de Carvalho), "Pecado Capital", "Talismã" (com Marisa Monte e Arnaldo Antunes), "Vai dizer ao vento", "Onde a dor não tem razão" (com Elton Medeiros)
Filho do violonista e chorão César Faria, do conjunto Época de Ouro, cresceu no Rio de Janeiro ouvindo em casa canjas de músicos como Pixinguinha e Jacob do Bandolim, e logo aprendeu a tocar violão e cavaquinho. Em 1963, travou conhecimento com os sambistas da Portela, e com seu samba "Recado", em parceria com Casquinha, passou a ser integrante da ala de compositores da escola. Em seguida conheceu Cartola, Zé Kéti e os sambistas da Mangueira, tornando-se freqüentador do bar Zicartola nos anos 60. Participou de festivais e em 1969 sua música "Sinal Fechado", harmonicamente elaborada e mais distante das raízes do samba, venceu o V Festival da MPB.
João Nogueira
Data de nascimento: 12/11/1941 - 5/6/2000
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Profissão: cantor e compositor
Sucessos: "Nó na madeira" (com Zé Eugênio), "Se segura, segurança" (com Edil Pacheco e Dalmo Castelo), "É disso que o povo gosta" (Carlinhos Vergueiro), "Cachaça de Rolha" (com Paulo César Pinheiro), "O homem de um braço só", "Mineira" (com Paulo César Pinheiro), "Eu, hein, Rosa!" (com Paulo César Pinheiro), "Corrente de aço"
Idealizador do "Clube do Samba", ao lado do jornalista Antônio Carlos Austregésilo de Athaíde, e um dos seus principais fundadores, João Nogueira começou a carreira compondo para os blocos carnavalescos do bairro do Méier, no Rio de Janeiro, onde morava. Como compositor, foi gravado por nomes como Elizeth Cardoso (que o lançou), Elis Regina, Clara Nunes, Emílio Santiago, Beth Carvalho e outros. Em 1971 ingressou na ala dos compositores da Portela e foi fundador da escola de samba Tradição. Dono de um grave inconfundível no samba, faleceu em 2000, vítima de enfarte.
Paulinho da Viola
Nome completo: Paulo César Batista de Faria
Data de nascimento: 12/11/1942
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Profissão: cantor, compositor e instrumentista
Sucessos: "Foi um rio que passou em minha vida", "Jurar com lágrimas", "Argumento", "Coração Leviano", "Dança da Solidão", "Timoneiro" (com Hermínio Bello de Carvalho), "Pecado Capital", "Talismã" (com Marisa Monte e Arnaldo Antunes), "Vai dizer ao vento", "Onde a dor não tem razão" (com Elton Medeiros)
Filho do violonista e chorão César Faria, do conjunto Época de Ouro, cresceu no Rio de Janeiro ouvindo em casa canjas de músicos como Pixinguinha e Jacob do Bandolim, e logo aprendeu a tocar violão e cavaquinho. Em 1963, travou conhecimento com os sambistas da Portela, e com seu samba "Recado", em parceria com Casquinha, passou a ser integrante da ala de compositores da escola. Em seguida conheceu Cartola, Zé Kéti e os sambistas da Mangueira, tornando-se freqüentador do bar Zicartola nos anos 60. Participou de festivais e em 1969 sua música "Sinal Fechado", harmonicamente elaborada e mais distante das raízes do samba, venceu o V Festival da MPB.
João Nogueira
Data de nascimento: 12/11/1941 - 5/6/2000
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Profissão: cantor e compositor
Sucessos: "Nó na madeira" (com Zé Eugênio), "Se segura, segurança" (com Edil Pacheco e Dalmo Castelo), "É disso que o povo gosta" (Carlinhos Vergueiro), "Cachaça de Rolha" (com Paulo César Pinheiro), "O homem de um braço só", "Mineira" (com Paulo César Pinheiro), "Eu, hein, Rosa!" (com Paulo César Pinheiro), "Corrente de aço"
Idealizador do "Clube do Samba", ao lado do jornalista Antônio Carlos Austregésilo de Athaíde, e um dos seus principais fundadores, João Nogueira começou a carreira compondo para os blocos carnavalescos do bairro do Méier, no Rio de Janeiro, onde morava. Como compositor, foi gravado por nomes como Elizeth Cardoso (que o lançou), Elis Regina, Clara Nunes, Emílio Santiago, Beth Carvalho e outros. Em 1971 ingressou na ala dos compositores da Portela e foi fundador da escola de samba Tradição. Dono de um grave inconfundível no samba, faleceu em 2000, vítima de enfarte.
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