Os aniversariantes musicais da semana são Fred 04 e João Bosco!
Fred 04
Data de nascimento: 11/07/1965
Naturalidade: Jaboatão dos Guararapes, PE
Profissão: cantor, compositor e instrumentista
Sucessos: "Computadores fazem arte", "Rios, pontes e overdrives" (com Chico Science), "Samba esquema noise", "Manguebit", "O mistério do samba" (com Marcelo Pianinho)
A infância comum de menino de classe média não o impediu de tomar, bastante motivado pela ditadura militar e todos os mistérios que a cercavam, uma postura crítica veemente em relação ao sistema. Zero Quatro passou para a faculdade de jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco, chegou a ingressar no Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8) e começou a se interessar pelo marxismo. No início dos anos 80, descobre o punk rock e obcecado pela ideia de montar uma banda montou o “Trapaça”. Depois de um tempo, o texto direto e ácido do punk deu lugar às sutilezas sarcásticas e criou com seus irmãos o "mundo livre s/a", já muito mais objetivo em suas críticas políticas e sociais. Através de amigos comuns conheceu Chico Science e Jorge Du Peixe com quem formaria os alicerces do mangue beat, importante movimento musical brasileiro que surgiu na década de 1990.
João Bosco
Data de nascimento: 13/07/1946
Naturalidade: Ponte Nova, MG
Profissão: cantor, violonista e compositor
Sucessos: "O bêbado e a equilibrista" (com Aldir Blanc), "O Rancho da Goiabada" (com Aldir Blanc), "Linha de passe" (com Aldir Blanc e Paulo Emílio), "Kid Cavaquinho" (com Aldir Blanc), "Dois pra lá, dois pra cá" (com Aldir Blanc), "Papel Machê" (com Capinam), "Holofotes" (com Wally Salomão e Antônio Cícero), "Agnus Sei" (com Aldir Blanc), "Incompatibilidade de Gênios" (com Aldir Blanc)
Começou a tocar violão aos 12 anos, incentivado pela família cheia de músicos, em Minas Gerais. Anos mais tarde vai para a faculdade de engenharia Metalúrgica em Ouro Preto, e, sem abandonar os estudos, dedica-se à música, atraído principalmente pelo jazz, bossa nova e tropicalismo. Um de seus primeiros parceiros foi Vinicius de Moraes, que o encorajou a ir para o Rio de Janeiro. Em 1971 conhece o letrista Aldir Blanc, com quem faria uma série de geniais parcerias. No ano seguinte termina a faculdade e se radica no Rio de Janeiro, onde grava sua primeira música, no lado B do Disco de Bolso lançado por "O Pasquim" que lançava "Águas de Março", de Tom Jobim. No Rio compõe muito com Aldir Blanc, e várias dessas parcerias se tornam clássicos atemporais na voz de Elis Regina. Na década de 70, lança discos solos que o destacam como violonista virtuose, elogiado por ases como o inglês John McLaughin, e compositor. Em 1998 compôs a trilha para o balé "Benguelê", do Grupo Corpo, apresentado no Rio, São Paulo, Belo Horizonte e em festivais internacionais. Lançou, em 2009, o CD “Não vou pro céu, mas já não vivo no chão”.
Fred 04
Data de nascimento: 11/07/1965
Naturalidade: Jaboatão dos Guararapes, PE
Profissão: cantor, compositor e instrumentista
Sucessos: "Computadores fazem arte", "Rios, pontes e overdrives" (com Chico Science), "Samba esquema noise", "Manguebit", "O mistério do samba" (com Marcelo Pianinho)
A infância comum de menino de classe média não o impediu de tomar, bastante motivado pela ditadura militar e todos os mistérios que a cercavam, uma postura crítica veemente em relação ao sistema. Zero Quatro passou para a faculdade de jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco, chegou a ingressar no Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8) e começou a se interessar pelo marxismo. No início dos anos 80, descobre o punk rock e obcecado pela ideia de montar uma banda montou o “Trapaça”. Depois de um tempo, o texto direto e ácido do punk deu lugar às sutilezas sarcásticas e criou com seus irmãos o "mundo livre s/a", já muito mais objetivo em suas críticas políticas e sociais. Através de amigos comuns conheceu Chico Science e Jorge Du Peixe com quem formaria os alicerces do mangue beat, importante movimento musical brasileiro que surgiu na década de 1990.
João Bosco
Data de nascimento: 13/07/1946
Naturalidade: Ponte Nova, MG
Profissão: cantor, violonista e compositor
Sucessos: "O bêbado e a equilibrista" (com Aldir Blanc), "O Rancho da Goiabada" (com Aldir Blanc), "Linha de passe" (com Aldir Blanc e Paulo Emílio), "Kid Cavaquinho" (com Aldir Blanc), "Dois pra lá, dois pra cá" (com Aldir Blanc), "Papel Machê" (com Capinam), "Holofotes" (com Wally Salomão e Antônio Cícero), "Agnus Sei" (com Aldir Blanc), "Incompatibilidade de Gênios" (com Aldir Blanc)
Começou a tocar violão aos 12 anos, incentivado pela família cheia de músicos, em Minas Gerais. Anos mais tarde vai para a faculdade de engenharia Metalúrgica em Ouro Preto, e, sem abandonar os estudos, dedica-se à música, atraído principalmente pelo jazz, bossa nova e tropicalismo. Um de seus primeiros parceiros foi Vinicius de Moraes, que o encorajou a ir para o Rio de Janeiro. Em 1971 conhece o letrista Aldir Blanc, com quem faria uma série de geniais parcerias. No ano seguinte termina a faculdade e se radica no Rio de Janeiro, onde grava sua primeira música, no lado B do Disco de Bolso lançado por "O Pasquim" que lançava "Águas de Março", de Tom Jobim. No Rio compõe muito com Aldir Blanc, e várias dessas parcerias se tornam clássicos atemporais na voz de Elis Regina. Na década de 70, lança discos solos que o destacam como violonista virtuose, elogiado por ases como o inglês John McLaughin, e compositor. Em 1998 compôs a trilha para o balé "Benguelê", do Grupo Corpo, apresentado no Rio, São Paulo, Belo Horizonte e em festivais internacionais. Lançou, em 2009, o CD “Não vou pro céu, mas já não vivo no chão”.
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