São João Del Rey - As autoridades de São João Del Rey estavam preocupadas com as limitações que o Ministério Público quer impor à cidade, na promoção dos seus eventos. Isso, no jargão popular, é como se você estivesse “piando o povo daquela cidade”, impedindo-o de fazer de São João a cidade feliz, a cidade da música e de maior religiosidade de Minas. Proibir o povo de São João de se manifestar nas festas religiosas ou mesmo no Carnaval é acabar com as tradições são-joanenses, de séculos.
Acho que o Ministério Público, em qualquer cidade, deveria estar preocupado com o bem- estar das pessoas, combatendo, por exemplo, os carros equipados com som, que saem pelas ruas fazendo um barulho ensurdecedor, indistintamente, em todo lugar, acabando com o sossego das pessoas que gostariam muito de ter uma boa noite de sono.
Lembro também que São João Del Rey tem a tradição dos sinos. Seria como proibir o toque dos sinos numa cidade que está acostumada com isso. Aqui em Belo Horizonte, a Igreja de São Francisco, do Carlos Prates, aboliu o barulho do relógio que dava badaladas nas horas cheias, nas meias horas e nos quartos de hora, porque os moradores passaram a reclamar. Estavam perdendo o sono ou acordando mais cedo nos dias de descanso. Sino, então, nem pensar.
Sabemos muito bem que alguns bairros de Belo Horizonte estão vivendo momentos difíceis, com o barulho provocado por casas noturnas que funcionam desrespeitando os moradores que querem ter uma boa noite de sono. Hoje, em Sabará, nenhuma promoção da Prefeitura pode passar de uma hora da madrugada. É uma boa solução. Melhor limitar o horário do que simplesmente acabar com a festa.
Acho que o Ministério Público, em qualquer cidade, deveria estar preocupado com o bem- estar das pessoas, combatendo, por exemplo, os carros equipados com som, que saem pelas ruas fazendo um barulho ensurdecedor, indistintamente, em todo lugar, acabando com o sossego das pessoas que gostariam muito de ter uma boa noite de sono.
Lembro também que São João Del Rey tem a tradição dos sinos. Seria como proibir o toque dos sinos numa cidade que está acostumada com isso. Aqui em Belo Horizonte, a Igreja de São Francisco, do Carlos Prates, aboliu o barulho do relógio que dava badaladas nas horas cheias, nas meias horas e nos quartos de hora, porque os moradores passaram a reclamar. Estavam perdendo o sono ou acordando mais cedo nos dias de descanso. Sino, então, nem pensar.
Sabemos muito bem que alguns bairros de Belo Horizonte estão vivendo momentos difíceis, com o barulho provocado por casas noturnas que funcionam desrespeitando os moradores que querem ter uma boa noite de sono. Hoje, em Sabará, nenhuma promoção da Prefeitura pode passar de uma hora da madrugada. É uma boa solução. Melhor limitar o horário do que simplesmente acabar com a festa.
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