quarta-feira, 13 de abril de 2011

Aniversariantes

Postado por Raphael Vidigal on quarta-feira, abril 13, 2011 with Faça um comentário
Os aniversariantes musicais da semana são Sérgio Sampaio e Cazuza!



Sérgio Sampaio



Data de nascimento: 13/04/1947 - 15/05/1994

Naturalidade: Cachoeiro de Itapemirim, ES

Profissão: cantor, compositor e instrumentista

Sucessos: "Eu quero é botar meu bloco na rua", "Meu pobre blues", "Viajei de trem", "Velho bandido", "Tem que acontecer"

Foi locutor de rádio em Cachoeiro de Itapemirim (ES). Na década de 60 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde continuou atuando como radialista. Em 1970 lançou-se como cantor, dividindo com Raul Seixas, Miriam Batucada e Eddy Star o disco "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das Dez". Lançou um disco em 1972 com a música "Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua", com a qual classificou-se para o VII Festival Internacional na Canção. Este foi um monumental sucesso de vendagem que ele não conseguiria repetir. Gravou em 1976 o LP "Tem Que Acontecer", pela Continental e em 1978 "Sinceramente", este por uma gravadora independente. Em 1998 o compositor Sérgio Natureza produziu o CD tributo "Balaio do Sampaio", uma homenagem póstuma em que vários intérpretes executam as suas composições. Em 2000 foi lançada biografia de autoria de Rodrigo Moreira, pela editora Muiraquitã. Em 2006, Zeca Baleiro produziu "Cruel", a partir do material bruto que o cantor havia deixado.



Cazuza



Nome completo: Agenor de Miranda Araújo Neto

Data de nascimento: 04/04/1958 - 07/07/1990

Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ

Profissão: cantor e compositor

Sucessos: "Exagerado" (com Leoni e Ezequiel Neves), "Pro dia nascer feliz" (com Roberto Frejat), "Codinome beija-flor" (com Ezequiel Neves e Reinaldo Arias), "Todo amor que houver nessa vida" (com Roberto Frejat), "O Tempo não pára" (com Arnaldo Brandão), "Ideologia" (com Roberto Frejat), "Brasil" (com George Israel e Nilo Romero)

Filho do produtor fonográfico João Araújo, da Som Livre, cresceu ouvindo música, principalmente brasileira. Nos anos 70 passou uma temporada na Inglaterra, da qual voltou fã dos ídolos do rock como Janis Joplin e Led Zeppelin. Abandonou a faculdade depois de um mês de aulas e passou a ter uma vida noturna de boemia. Depois de trabalhar algum tempo na gravadora Som Livre, foi para os Estados Unidos. Voltou em 1980 e, através do cantor Léo Jaime, passou a ser vocalista da banda de rock Barão Vermelho, que se tornou rapidamente uma das maiores da década, em parte graças às composições de Cazuza. Desligou-se do Barão Vermelho em 1985 e partiu para uma bem-sucedida carreira solo, com cinco discos lançados em quatro anos. Em 1989 tornou-se o primeiro artista brasileiro a divulgar que tinha Aids, colaborando para a campanha de conscientização sobre a doença e seus efeitos. Após a sua morte foi criada por sua mãe a Sociedade Viva Cazuza, de apoio às crianças portadoras do vírus HIV.

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