Os aniversariantes musicais da semana são Zé Dantas e Bezerra da Silva!
Zé Dantas
Data de nascimento: 27/02/1921 - 11/03/1962
Naturalidade: Carnaíba de Flores, PE
Profissão: compositor
Sucessos: "Vem, morena" (com Luiz Gonzaga), "A dança da moda" (com Luiz Gonzaga), "Cintura fina" (com Luiz Gonzaga), "Forró do Mané Vito" (com Luiz Gonzaga), "Derramaro o gai" (com Luiz Gonzaga), "Sabiá" (com Luiz Gonzaga), "O Xote das meninas" (com Luiz Gonzaga), "Farinhada", "Forró de Caruaru" (com Luiz Gonzaga)
Compositor, poeta e folclorista fundamental para a fixação do baião como gênero de sucesso. Isso se deu graças às suas parcerias com Luiz Gonzaga a partir de 1950, quando este se separou do parceiro inicial, Humberto Teixeira. Mas em 1938 Zé já compunha suas primeiras músicas e escrevia crônicas sobre folclore para uma revista pernambucana. Foi em 1949 que conheceu Gonzagão e a partir do ano seguinte iniciaram uma profícua série de sucessos. Mesmo depois de sua morte, todas as músicas da dupla continuaram a ser relidas pelos maiores nomes da MPB – até os dias de hoje – como Gal Costa, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Alceu Valença, Fagner e Marisa Monte.
Bezerra da Silva
Data de nascimento: 23/02/1927 - 17/01/2005
Naturalidade: Recife, PE
Profissão: cantor, compositor e instrumentista
Sucessos: "Malandragem Dá um Tempo" (Popular P., Moacir Bombeiro e Adelzonilton), "Seqüestraram Minha Sogra", "Defunto Cagüete", "Bicho Feroz" (Claudio Inspiração e Tonho), "Overdose de Cocada", "Malandro Não Vacila", "Meu Pirão Primeiro", "Lugar Macabro", "Piranha", "Pai Véio 171", "Candidato Caô Caô"
Foi de Pernambuco para o Rio de Janeiro aos 15 anos escondido em um navio, e lá ficou trabalhando na construção civil. Tocava percussão desde criança e logo entrou em um bloco carnavalesco, onde um dos componentes o levou para a Rádio Clube do Brasil, em 1950. Inicialmente gravou cocos sem sucesso. Mas a partir da série Partido Alto Nota 10 começou a encontrar seu público. O repertório de seus discos passou a ser abastecido por autores anônimos e Bezerra notabilizou-se por um estilo "sambandido", precursor mesmo do "gangsta rap" norte-americano. Em 1995 gravou pela Sony "Moreira da Silva, Bezerra da Silva e Dicró: Os Três Malandros In Concert".
Zé Dantas
Data de nascimento: 27/02/1921 - 11/03/1962
Naturalidade: Carnaíba de Flores, PE
Profissão: compositor
Sucessos: "Vem, morena" (com Luiz Gonzaga), "A dança da moda" (com Luiz Gonzaga), "Cintura fina" (com Luiz Gonzaga), "Forró do Mané Vito" (com Luiz Gonzaga), "Derramaro o gai" (com Luiz Gonzaga), "Sabiá" (com Luiz Gonzaga), "O Xote das meninas" (com Luiz Gonzaga), "Farinhada", "Forró de Caruaru" (com Luiz Gonzaga)
Compositor, poeta e folclorista fundamental para a fixação do baião como gênero de sucesso. Isso se deu graças às suas parcerias com Luiz Gonzaga a partir de 1950, quando este se separou do parceiro inicial, Humberto Teixeira. Mas em 1938 Zé já compunha suas primeiras músicas e escrevia crônicas sobre folclore para uma revista pernambucana. Foi em 1949 que conheceu Gonzagão e a partir do ano seguinte iniciaram uma profícua série de sucessos. Mesmo depois de sua morte, todas as músicas da dupla continuaram a ser relidas pelos maiores nomes da MPB – até os dias de hoje – como Gal Costa, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Alceu Valença, Fagner e Marisa Monte.
Bezerra da Silva
Data de nascimento: 23/02/1927 - 17/01/2005
Naturalidade: Recife, PE
Profissão: cantor, compositor e instrumentista
Sucessos: "Malandragem Dá um Tempo" (Popular P., Moacir Bombeiro e Adelzonilton), "Seqüestraram Minha Sogra", "Defunto Cagüete", "Bicho Feroz" (Claudio Inspiração e Tonho), "Overdose de Cocada", "Malandro Não Vacila", "Meu Pirão Primeiro", "Lugar Macabro", "Piranha", "Pai Véio 171", "Candidato Caô Caô"
Foi de Pernambuco para o Rio de Janeiro aos 15 anos escondido em um navio, e lá ficou trabalhando na construção civil. Tocava percussão desde criança e logo entrou em um bloco carnavalesco, onde um dos componentes o levou para a Rádio Clube do Brasil, em 1950. Inicialmente gravou cocos sem sucesso. Mas a partir da série Partido Alto Nota 10 começou a encontrar seu público. O repertório de seus discos passou a ser abastecido por autores anônimos e Bezerra notabilizou-se por um estilo "sambandido", precursor mesmo do "gangsta rap" norte-americano. Em 1995 gravou pela Sony "Moreira da Silva, Bezerra da Silva e Dicró: Os Três Malandros In Concert".
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